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domingo, 11 de março de 2012

AtlantesOs Rosa-Cruzes prefere a prática à teoria; o ato à argumentação verbal, a realização à outra qualquer forma de exposição especulativa.

Ao invés de gastar o tempo e o esforço dos seus adeptos ouvindo discursos, conferências e leituras de páginas atribuídas às faculdades latentes, desenvolve-lhes os poderes físicos, prepara-os ou transformam-os em super-homens capazes de escalarem, por si, as muralhas que impedem a maioria das criaturas, a conquista dos mundos hiper-físicos, o intercâmbio com as entidades superiores.

Como se sabe, os Atlantes, seres da Quarta Raça Raiz, que teve a missão dármica de desenvolver o corpo astral, como a terceira, a Lemuriana, anteriormente, de desenvolver o corpo físico e a Quinta a Ariana ou melhor, Ameríndia, o corpo mental inferior, atingiram um tal Ascenso, no arco da sua evolução, que conseguiram a posse absoluta do PODER FOHÁTICO , “a mais potente de todas as energias de que o homem já foi dotado”.

O culto da Serpente, a veneração do FOGO SERPENTINO, Kundalini dos indianos, cujas origens Le Plongeon verificou nos símbolos encontrados em várias Kunas mayas e quichés, é uma prova desta verdade que, de boa fé, não é possível contestar.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Os rituais são hinos à Mãe Natura, são como uma representação teatral, simbólica da própria Natureza.
Um conferencista maçom disse o seguinte: - “O ritual maçônico não é uma cerimônia, mas uma vida que pode ser vivida”. E nós diremos: - O ritual R.C. não é simplesmente uma cerimônia e sim uma vida que deve ser vivida pelo verselodadeiro discípulo. Com a realização em nossas vidas do ritual, certamente, abrir-se-ão as portas secretas que conduzem o neófito, que busca a verdade, ao interior do templo iniciático, ainda mais, diante da Cruz e do Santo Graal.
O credo não é uma imposição da doutrina R.C, nem tão pouco uma crença a que todos são obrigados a submeter-se pela simples razão de que outros acreditam. Bem o salientou o M. Huiracocha esta observação, ao publicar o credo, na Revista (Gnose), e disse que nos centros ou lojas não seria conveniente incluir, na repetição deste credo, pessoas que se oponham a ele. Naturalmente, os Mestres têm o dever de interpretar o credo a seu modo, segundo os ditames do seu EGO. Agora, entraremos no assunto de que nos vamos ocupar:

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