Os Rosa-Cruzes prefere a prática à teoria; o ato à argumentação verbal, a realização à outra qualquer forma de exposição especulativa.
Ao invés de gastar o tempo e o esforço dos seus adeptos ouvindo discursos, conferências e leituras de páginas atribuídas às faculdades latentes, desenvolve-lhes os poderes físicos, prepara-os ou transformam-os em super-homens capazes de escalarem, por si, as muralhas que impedem a maioria das criaturas, a conquista dos mundos hiper-físicos, o intercâmbio com as entidades superiores.
Como se sabe, os Atlantes, seres da Quarta Raça Raiz, que teve a missão dármica de desenvolver o corpo astral, como a terceira, a Lemuriana, anteriormente, de desenvolver o corpo físico e a Quinta a Ariana ou melhor, Ameríndia, o corpo mental inferior, atingiram um tal Ascenso, no arco da sua evolução, que conseguiram a posse absoluta do PODER FOHÁTICO , “a mais potente de todas as energias de que o homem já foi dotado”.
O culto da Serpente, a veneração do FOGO SERPENTINO, Kundalini dos indianos, cujas origens Le Plongeon verificou nos símbolos encontrados em várias Kunas mayas e quichés, é uma prova desta verdade que, de boa fé, não é possível contestar.